Amados!
Hoje vou deixar algumas dicas de blogs para vocês lerem, pelo menos eu leio!
HUASIHDIUASHDUIAHSIUDAS
Fábio R. Lunelli - http://www.decidaser.blogspot.com/
Felipe Andreoli - http://www.felipeandreoliblog.blog.uol.com.br/
(atualizarei ainda)
sábado, 13 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
A questão dos valores invertidos.¹
Bom venho aqui colocar um fato, não a fim de criticar ou defender alguém, mas sim com o intuito apenas de relatar. Isso mostra a eficiência da justiça do nosso (não tão nosso) amado Brasil. Esse é apenas um, de tantos outros fatos expostos a população através dos vários canais de mídia, onde a justiça inverte os valores, ou sei lá o quê!
O fato:
Há mais de três anos, uma pessoa cometeu um furto na casa de um vizinho meu. O objeto furtado foi um radio.
O tal ladrão resolveu despachar o produto roubado, e vendeu o rádio a um terceiro elemento.
O coitado (digo isso porque o considero um coitado na história) que comprou o rádio, não sabia que o mesmo era elemento de um furto, e quando ficou sabendo disso, resolveu devolvê-lo a policia ( mesmo já tendo pago pelo produto), isso séria mais uma questão de ética.
Mas o que aconteceu dali pra frente?
Depois de ter feito isso, um processo desenrolou-se, ou enrolou-se mais.
• A pessoa que comprou o tal rádio, além de ter gasto o seu dinheiro, num produto que foi devolvido sem retorno dos investimentos, ainda teve que pagar algumas cestas básicas.
• O dono do rádio, até hoje (três anos após o episódio) se incomoda com o fato de ainda ter audiências no fórum, sem soluções.
• O cara que roubou o rádio NADA SOFREU. Saiu no lucro, com o dinheiro do coitado lá em cima.
Cômico não?
Por isso eu digo a eficiência da justiça brasileira. Ou vai dizer que esse fato não é um sinônimo para eficiência?
Pode criticar, falar mal, mas eu continuo desacreditando nessa tal justiça ai.
Há uma inversão de valores, onde o verdadeiro culpado se safa. As causas sociais, o direitos humanos (que deveriam ser para humanos de verdade) e blá blá blá, em vez de ajudar acabam ATRAPALHANDO e atrapalhando muito.
O bandido não se incomoda com nada, mas o cidadão honesto tem que prestar contar de tudo e para tudo. Esse é o ‘nosso’ amado Brasil.
(deixo claro que essa é a minha opinião, e não quero com esse texto influênciar alguém)
Resolvi falar sobre isso, porque não serei mais uma a fechar meus olhos para esse lado da sociedade.
O fato:
Há mais de três anos, uma pessoa cometeu um furto na casa de um vizinho meu. O objeto furtado foi um radio.
O tal ladrão resolveu despachar o produto roubado, e vendeu o rádio a um terceiro elemento.
O coitado (digo isso porque o considero um coitado na história) que comprou o rádio, não sabia que o mesmo era elemento de um furto, e quando ficou sabendo disso, resolveu devolvê-lo a policia ( mesmo já tendo pago pelo produto), isso séria mais uma questão de ética.
Mas o que aconteceu dali pra frente?
Depois de ter feito isso, um processo desenrolou-se, ou enrolou-se mais.
• A pessoa que comprou o tal rádio, além de ter gasto o seu dinheiro, num produto que foi devolvido sem retorno dos investimentos, ainda teve que pagar algumas cestas básicas.
• O dono do rádio, até hoje (três anos após o episódio) se incomoda com o fato de ainda ter audiências no fórum, sem soluções.
• O cara que roubou o rádio NADA SOFREU. Saiu no lucro, com o dinheiro do coitado lá em cima.
Cômico não?
Por isso eu digo a eficiência da justiça brasileira. Ou vai dizer que esse fato não é um sinônimo para eficiência?
Pode criticar, falar mal, mas eu continuo desacreditando nessa tal justiça ai.
Há uma inversão de valores, onde o verdadeiro culpado se safa. As causas sociais, o direitos humanos (que deveriam ser para humanos de verdade) e blá blá blá, em vez de ajudar acabam ATRAPALHANDO e atrapalhando muito.
O bandido não se incomoda com nada, mas o cidadão honesto tem que prestar contar de tudo e para tudo. Esse é o ‘nosso’ amado Brasil.
(deixo claro que essa é a minha opinião, e não quero com esse texto influênciar alguém)
Resolvi falar sobre isso, porque não serei mais uma a fechar meus olhos para esse lado da sociedade.
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